Tecnologia 3G

A tecnologia 3G é a usada pela terceira geração de telefonia móvel. A primeira foi a dos celulares analógicos e a segunda dos digitais.
Como proporciona uma transmissão de dados mais veloz, a tecnologia 3G torna possível às empresas oferecer pacotes de serviços complexos a custos acessíveis. Mais de 260 operadoras no mundo já fazem isso.
Entre os serviços prestados estão internet banda larga, TV no celular, jogos tridimensionais e download de músicas e vídeos com mais rapidez.
Enquanto com a tecnologia de segunda geração de telefonia móvel (2G) o tempo para baixar uma música pode chegar a 18 minutos, com a 3G é de cerca de um minuto.
Hoje, já há operadoras oferecendo serviços 3G no Brasil. Entre eles está a videochamada, com transmissão de áudio e imagem simultânea.
Em breve, haverá IPTV, jogos multiplayer em tempo real e outros serviços que demandam maiores velocidades.
Entre as novidades promissoras estão ainda os serviços de localização, bastante populares na Ásia, que permitem encontrar restaurantes e shopping centers, por exemplo. No Japão, 3,5 milhões de celulares com TV foram vendidos em um ano.

Patrícia Pureza

Mobile Marketing

Mobile marketing é uma nova tendência de marketing, que está inserido como conseqüência de uma das três tendências de marketing virtual, a mobilidade.
A nova maneira de se fazer marketing chama-se Mobile marketing, ou marketing de mobilidade é uma conseqüência da evolução, aproveitamento e eficácia na busca de novas soluções e novos veículos de comunicação para divulgar, interagir com o publico alvo.
Com o crescimento da telefonia móvel o setor está preparado para o mobile marketing. A Anatel divulgou no início de janeiro que o número de celulares habilitados no Brasil cresceu 21,08% em 2007. Foi o ano de maior sucesso da telefonia móvel no Brasil desde 1990, quando o serviço foi instalado. O País ultrapassou a marca dos 120 milhões de celulares habilitados. Os números mostram um mercado em expansão. O tipo de disponibilização dos sinais pelas operadoras, exemplo 3G, o que significa que teremos muito mais facilidade de interação com o usuário para qualquer aplicação digital que exija uma maior interatividade entre o aparelho celular, operadora e cliente gerada pelas empresas anunciantes.
É o início desta transição, mas não podemos negar que será um dos meios mais importantes se não for o mais por causa da amplitude de acesso que o celular oferece. Um dos principais argumentos das empresas dedicadas ao mercado mobile é que o celular é a única mídia que passa 24 horas com o usuário. Não deixa de ser verdade. A rápida evolução dos celulares faz com que se tornem um dispositivo de convergência, permitindo ao usuário acessar e-mails, vídeos, música e navegar na internet através de browsers html de onde quiser. No Brasil, o uso do celular como mídia através do SMS para a participação e recebimento de conteúdo de promoções, sites WAP para promover produtos ou disponibilizar conteúdo e o bluetooth para distribuição de conteúdo. Os celulares também já são utilizados como meios de pagamento. É possível comprar ingressos pelo celular ou internet e receber no celula. Já estão em andamento testes para a compra de refrigerantes em Minas Gerais, assim como para o pagamento de táxi em São Paulo. Imagine: o usuário está passando em frente a um shopping, quando recebe uma mensagem SMS dizendo que, se ele for em determinada loja naquele exato local, terá 10% de desconto ao fazer suas compras. Mas, o celular se tornará um canal indispensável de mídia à medida que a base de aparelhos com recursos mais avançados cresça.
Na ásia você consegue por exemplo scanear com o seu celular um código de barras de um determinado produto e saber se o mesmo se encontra no prazo de validade, quantas calorias ele possui, o preço do produto e etc., além de poder inclusive efetuar compras pelo próprio celular que é descontado diretamente de sua conta bancária. Hoje em dia o Brasil é muito incipiente com este tipo de tecnologia, na minha opinião o maior problema aqui para a implementação destas possibilidades e que futuramente serão necessidades tecnológicas é nada mais do que a falta de informação social, investimentos das operadoras e desburocratização por parte do governo das legislações fálidas aplicadas neste setor.
ISABEL MARTINS

web 2.0

O termo Web 2.0 se refere a uma segunda geração de serviços de internet. Como toda forma de classificação histórica, não podemos dizer quando termina ou começa este período cronologicamente. Mas a observação destes padrões de comportamento na rede pode ser saudável do momento em que colabora com a organização de idéias e conceitos em uma indústria nova e particularmente complexa por sofrer agressivas mutações, justamente por estar ainda em sua fase de nascimento.
A expressão Web 2.0 foi primeiramente criada pela empresa O’Reilly Media, e desdobrou-se em uma séria de conferências e livros atingindo grande popularidade nas comunidades de desenvolvimento web. Uma observação de padrões em comum de negócio e tecnologia em uma variedade de projetos web que estão surgindo levou a dita cuja classificação “Web 2.0”.
Sites deixam de ter uma característica estática para se tornarem verdadeiros aplicativos no servidor. As funcionalidades dos sites são muito mais poderosas, lembrando a sofisticação de softwares que rodam no desktop de seu PC. Certamente hoje é mais complexo e mais caro desenvolver um serviço web competitivo do que há alguns anos.
Estes “sites aplicativos” tem também uma integração mais eficiente com a interface no cliente (browser) – que passa a ser mais poderosa com protocolos como o AJAX, que podem gerar uma usabilidade mais intuitiva.Pelo fato do aplicativo estar em rede, o feedback de usuários e constante teste de funcionalidades torna-se um processo sem necessariamente uma interrupção por versões. Assim, sites/aplicativos ficam em “beta eterno”, denotando uma evolução sem fim. Apesar de pelo ponto de vista tecnológico o beta eterno fazer sentido, do ponto de vista de marketing o conceito é questionável já que o consumidor precisa de uma percepção clara de valor agregado na evolução do produto — principalmente para justificar usar mais ou mesmo gastar mais neste produto. Assim, alguma forma de empacotamento de fases na evolução do produto deverá continuar sendo necessária, mesmo que seja puramente perceptual — através de branding, por exemplo. Recentemente houve uma explosão da audiência em sites que formam e catalisam comunidades, tais como Orkut e My Space, dentre outros. O que aconteceu foi uma aceleração recente do número de usuários destas comunidades devido a maior riqueza de conceito e sofisticação tecnológica dos “sites aplicativos”, somados a um aumento da base instalada de banda larga. O conteúdo passa a ser dinâmico e sua publicação muito mais flexível, tanto por editores profissionais como pelos proprios usuários. Ferramentas de publicação multi-plataforma (PC, celular, PDAs, IPTV) geram poder e eficiência jornalistica à sites de notícias, por exemplo. Ao mesmo tempo, o próprio usuário passa a gerar conteúdo (ex. YouTube), classificá-lo e mesmo parcialmente editá-lo usando formatos como RSS, ou Really Simple Syndication (ex. Netvibes). As “Wikis” são talvez a forma mais extrema de edição colaborativa, onde qualquer pessoa teoricamente qualificada pode melhorar a qualidade de determinado conteúdo (ex. Wikipedia). Tradicionalmente o conteúdo era classificado para o usuário, ou mesmo pelo próprio usuário em categorias pré-definidas. As Tags geraram uma taxonomia “invertida”, onde conteúdos se auto-classificam em categorias definidas (ex. del.icio.us). Talvez a mais importante função do termo Web 2.0 tenha sido a de sinalizar o início de uma nova e promissora fase na web, que vinha sob visão um tanto pessimista do mercado após o estouro da bolha especulativa no começo do século.
O fato é que a web nunca parou de evoluir, apenas agora com um filtro seletivo de modelos de negócio muito mais realista. O termo Web 2.0 certamente ajudou a consolidar esta nova percepção de valor da internet, agora com modelos de negócio apresentando retornos reais.


Márcia Menezes

PodCast

O termo podcast ,junção de iPod com “broadcast”, que em inglês significa transmissão de rádio ou TV, nasceu no dia 12 fevereiro de 2004 num artigo de autoria de um jornalista britânico, ou seja, essa febre é recente, mas promete.
Os podcasts não são nada mais que arquivos de áudio em MP3 colocados em sites. Mas não é preciso ir até o site para ver se há um arquivo novo. Programas como o iPodder funcionam como radinhos nas máquina, sintonizando seus sites prediletos, baixando os arquivos mais recentes e jogando os podcasts automaticamente no iTunes ou no seu iPod, para você ouvi-los quando quiser. O termo podcast mostra que o caminho é esse. Ligar o seu iPod a caminho do trabalho, dentro do metrô e ouvir um programa de entrevistas sobre cultura pop, por exemplo, é bem diferente de ouvir streamings de áudio em tempo real pelo computador, que te obriga a consumir a informação praticamente ao mesmo tempo em que é baixada.
A tecnologia que permitiu tudo isso é o velho e bom RSS. O RSS, ou Real Simple Syndication (distribuição realmente simples), é um sistema de assinatura que automatiza a divulgação de conteúdos de um site para o outro por meio de etiquetas (tags) utilizadas em linguagens como HTML e XML. É o que permite que um site coloque uma coluna com as principais manchetes de outro.
Quando o RSS 2.0 permitiu que a transmissão de RSS incluísse arquivos anexados, as bases para o podcast foram lançadas. Basta incluir algumas linhas de código XML no seu site para poder transmitir sua voz para o mundo. E vídeo também. O grande lance do podcast é permitir a distribuição de conteúdo multimídia para qualquer aparelho (computadores, celulares, PDAs) sem a necessidade de servidores específicos, usando apenas a linguagem padrão da Web.
O podcast vem ganhando uma especial atenção pelo potencial e excelentes resultados observados em diversas áreas, inclusive na área educacional, são professores e alunos que colocam suas vozes na web aprendendo e ensinando de maneira divertida e estimuladora. É possível citar programas /projetos de sucesso na Educação, um deles, que merece destaque é o EscolaBR que além de produzir o próprio programa também, juntamente com outros parceiros, disponibilizam através do Projeto Podescola, espaço para que qualquer professor, interessado em realizar um projeto em sua escola, possa obter o seu espaço gratuitamente.
Existem inúmeras possibilidades de aplicação deste recurso em sala de aula, no entanto, é importante que o professor esteja disposto a enfrentar novos desafios possibilitando a produção colaborativa o que sem dúvida, trará como fruto o crescimento mútuo. Testar o equipamento a ser utilizado, escolher um editor de áudio e descobrir as possibilidade que ele oferece, planejar detalhadamente o seu projeto são alguns passos necessários e que devem ser seguidos antes de propor um projeto com o podcast na escola. Fazendo uso do podcast é possível criar uma rádio em sua escola, um momento literário (utilizando produções de poesias, crônicas, etc.), um espaço artístico (descobrindo talentos musicais) e tudo o que a sua imaginação e a de seus alunos permitirem.
Propor um trabalho com Podcast em uma escola pode surpreender e os resultados podem ser percebidos rapidamente. Os alunos sentem-se motivados e mais valorizados e se dedicam em suas produções pois sabem que estas serão publicadas na Web, além disso desenvolvem a oralidade, a escrita e também o relacionamento interpessoal, já que através de comentários eles podem interagir uns com os outros.
Fazer uso do Podcast na Educação é um doce desafio! Desafio que permite que professor e aluno criem um vínculo, e este é, sem dúvida, fundamental na construção do conhecimento.
As vantagens do PodCasting é que você você não precisa ir até o local (site) buscar os áudios dos programas, você tem mais comodidade para ouvir os programas uma vez que eles são baixados no seu computador pelo iTunes diariamente de acordo com as suas escolhas.
Antonio Márcio Ribas Duarte

Telefonia Movel

Telefonia Móvel

Os primeiros sistemas de comunicação móvel surgiram no início do século. Os radioamadores, com seu pioneirismo característico, também tiveram papel importante neste ponto, realizando diversas experiências.
A utilização de sistemas celulares envolve a alocação de faixas de freqüências adequadas para a sua operação. Alguns requisitos básicos têm que ser atendidos, como largura de faixa adequada para a demanda prevista, existência de faixas de certa forma contíguas e controle da interferência, entre outros.
Os Laboratórios Bell, da AT&T, desenvolveram o conceito do celular em 1947, sendo que em 1970 a própria AT&T propôs a construção do primeiro sistema telefônico celular de alta capacidade que ficou conhecido pela sigla AMPS, ou seja, Advanced Mobile ...Phone Service. Em 13 de Outubro de 1983, o primeiro sistema celular nos EUA entrava em operação comercial em Chicago. No entanto, a NTT (Nippon Telephone & Telegraph) havia se antecipado colocando um sistema semelhante ao AMPS em operação em 1979 na cidade de Tóquio, no Japão.
Como resultado desse esforço, surgiram os sistemas GSM (Groupe Speciale Mobile/Global System for Mobile Communications) na Europa, o TDMA (Time Division Multiple Access), o CDMA (Code Division Multiple Access) nos EUA e o PDC (Japanese Personal Digital Cellular) no Japão.
O TDMA opera dividindo o tempo de um canal, que opera em uma determinada freqüência, em um certo número de partes e designando cada uma das diversas conversações telefônicas para cada uma dessas partes.
O CDMA, um forte concorrente do TDMA, é um sistema proprietário desenvolvido pela empresa QUALCOMM, nos EUA. O sistema utiliza a técnica de espalhamento espectral e foi originalmente utilizado pelos militares para espalhar o sinal em uma faixa de espectro bastante larga, tornando as transmissões difíceis de interceptar ou mesmo interferir.
O GSM foi adotado como padrão Europeu em meados dos anos 80 e introduzido comercialmente em 1992, operando na faixa de freqüência 935-960 MHz para recepção e 890-915 MHz para transmissão. O GSM possui uma arquitetura aberta, o que permite a combinação de equipamentos de diferentes fabricantes, possibilitando assim a manutenção de preços baixos. A seu favor, contabiliza-se ainda uma larga infra-estrutura já implantada de mais de US$ 50 bilhões de dólares, com mais de 150 redes celulares do tipo GSM-900, DCS-1800 e PCS-1900 com mais de 57 milhões de assinantes distribuídos em 98 países; mais de 45 milhões de assinantes se concentram somente na Europa Ocidental (23 países). O GSM é hoje, indiscutivelmente, o padrão mais popular implementado mundialmente.





Aluna: Patrícia Maria Costa dos Santos Ramos.
Semestre:4º
Curso:Administração.

TV Digital

O Japão lançou a TV Digital, no início dos anos 70, com o principal objetivo de que a TV passaria a ter uma qualidade de som e imagem igual ao do cinema, sendo assim, os pioneiros quanto a transmissão no formato de alta resolução digital.

Os europeus desenvolveram a tecnologia para condensar os dados para a transmissão segura de vídeo em alta definição. Os americanos observaram as pesquisas dos japoneses e europeus e criaram um sistema nacional o Advanced TV(ATV), que evoluiu pra ATSC(Advanced Television System Committee), que é o sistema atual, com isso, os americanos foram os primeiros a implantar o sitema de TV Digital no mundo. Seguido da Europa com o DVB (Digital Vídeo Broadcasting) e do Japão, com o ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial). O Sistema americano ATSC foi desenvolvido nos anos 90 e lançado em 1998, sendo rapidamente adotado por mais de 1.200 estações de TV`s americanas além dos países como Canadá, Coréia do Sul e Taiwan.

A TV Digital consiste em um sistema de transmissão de dados por meio de um código binário .O som e imagem são digitalizados, mesma linguagem utilizada por computadores, oferecendo várias vantagens como: transmissão sem interferência, melhor qualidade de imagem e som, maior variedade de canais, possibilidade de usar recursos interativos, como fazer compras em supermercados, acessar contas bancárias, escolher o ângulo de visão em partidas de futebol, acessar cenas de capítulos anteriores, mandar e-mails, acessar a internet, além de consultar dados do Imposto de Renda.

Selma Martins Almeida
4º semestre

Inclusão Digital

É a democratização do acesso às Tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação.
A expressão nasceu do termo “digital divide”, que em inglês significa algo como “divisória digital”. Hoje a depender do contexto é comum ler expressões similares como democratização da informação, universalização da tecnologia, etc.
Aumentar o nível de inclusão digital pelo aumento de brasileiros usando ferramentas tecnológicas da era digital, é um objetivo vital e de importância nacional e estratégica. Os projetos de inclusão digital são de extremo valor para melhorar os baixos índices sociais em países como o Brasil, onde existe uma economia tão desigual e um índice de desemprego tão elevado, porém devem ser coordenados de forma apropriada. Empurrar computadores nas casas apenas com incentivos governamentais não é produtivo e vender computadores por vender, independente de preço, não melhora a qualidade de vida de ninguém. O acesso à ferramenta é importante, porém, com um sentido mais amplo e coletivo de melhoria social.
Sueli Cezar
4º Sem Adm Not/FIB